Abrir uma empresa no Brasil não é fácil. Em meio a todas as dificuldades, as burocracias que envolvem os processos podem afastar ou atrasar o sonho de ter o próprio negócio. Contudo, por mais que as burocracias sejam desgastantes, são também necessárias para tornar a abertura e todo desenvolvimento da empresa dentro das conformidades legais.
A seguir, vamos explorar 5 das práticas burocráticas da abertura de empresa que você talvez não conheça, e como evitar dores de cabeça no processo de abertura.
1. A escolha da atividade
Pode parecer que não, mas a escolha da atividade empresarial pode causar grande confusão para o empreendedor. Isso acontece pois, além de várias decisões a respeito do formato da empresa, a escolha da Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE), determina o enquadramento das suas atividades perante o Estado. Dessa forma, durante o processo de abertura, as empresas precisam escolher o código de acordo com uma atividade primária e secundária. Quanto mais específica for a escolha, melhor o nível de precisão para seu enquadramento.
2. O nome fantasia
Outra decisão que acaba sendo mais uma burocracia, é a escolha do nome fantasia da empresa, ou seja, seu registro de nome nos documentos. Para pequenas empresas, essa escolha pode ser complexa principalmente para profissionais independentes, onde muitas vezes o nome do empreendedor é seu próprio nome fantasia. Contudo, é importante lembrar que a empresa pode ter um nome específico e que ele é o nome informado nas documentações.
3. O regime tributário
Outro fator muito relevante na hora de abrir seu próprio negócio é entender como funciona o processo de definição de porte e regime tributário. Essa definição depende da compreensão do tamanho da empresa. Para isso, existem três regimes disponíveis e, para cada um deles, existem particularidades de enquadramento envolvendo quantidade de funcionários, faturamento e tipo de atividade. Além disso, a definição de regime é estratégica e faz parte do planejamento tributário das empresas, em busca da menor quantidade de impostos.
4. Faturamento inicial
Ainda na mesma lógica de definições iniciais referentes ao tamanho da empresa, entender o faturamento vai ajudar na tomada de decisões já nos primeiros passos. Sobre essa etapa, o empreendedor deve se manter realista a respeito do faturamento inicial da empresa, porque ele vai definir o regime tributário e outras escalas de complexidade na abertura. Faça uma previsão de quanto irá ganhar nos primeiros meses.
5. O time
Por fim, mas não menos importante, existe uma parte fundamental da fundação de uma empresa que é a definição dos seus parceiros. E, se engajar o empreendedor que imagina que esse “time” é composto apenas pelos funcionários. A escolha do time é também a busca por parceiros, sejam eles integrados à rotina da equipe ou serviços que te apoiam a alcançar seus objetivos.
Em busca do “dream team”
O dream team ou o time dos sonhos é o anseio de quase todo empreendedor. São as pessoas que acreditam e se motivam pela ideia do negócio e entendem que existe a oportunidade de crescimento mútuo a partir do projeto. Esses parceiros podem ser seus colaboradores, sua rede de apoio, mas também a equipe que cuida dessas burocracias para que esse sonho se torne realidade. Aqui, estamos falando da sua contabilidade, que pode ser o time que vai te ajudar a dar o primeiro passo nessa jornada.
Em suma, a contabilidade te ajuda nos primeiros passos para abertura da empresa, diminuindo a densidade das burocracias do processo. Além disso, é esse time que te dá apoio em várias tomadas de decisão que refletem diretamente no seu bolso. Conheça os serviços da Imposto no Bolso, especialista na abertura de pequenas empresas em busca de descomplicação e agilidade. Clique aqui e saiba mais!