Não é novidade alguma que um dos setores que mais demanda atenção das empresas é o setor financeiro. Essa área, que está diretamente conectada aos resultados de uma empresa, envolve uma série de parâmetros que precisam ser observados de perto, com uma atenção detalhada para os indicadores financeiros em qualquer escala. Lucro, prejuízo e faturamento são três desses parâmetros financeiros que podem ser considerados os principais pilares da gestão financeira.
Para promover mais segurança nas finanças do negócio é preciso entender como esses conceitos podem ser relevantes na busca por economia e um desenvolvimento saudável da empresa. Pensando nisso, a seguir vamos apresentar o que significam esses três indicadores e como eles operam no dia-a-dia da empresa. Acompanhe a seguir.
A importância da gestão financeira
Primeiramente, vamos destacar a gestão financeira como um sistema altamente relevante na busca por alternativas econômicas dos resultados da empresa. A maioria dos negócios busca obter o máximo de lucro e simultaneamente manter as finanças organizadas. Para isso, se usam ferramentas financeiras como fluxo de caixa, capital de giro, planejamento tributário e/ou softwares de finanças especificamente para empresas. Além disso, a gestão financeira também é um sistema de otimização das finanças, ou seja, manter esse setor organizado e com processos transparentes é a prioridade para garantia do futuro do negócio.
Conheça a seguir lucro, prejuízo e faturamento.
Lucro
Resumidamente, o lucro é o valor resultado das vendas de uma empresa e suas despesas. Inclusive, o resultado é a palavra que melhor define o lucro, pois ele é o indicativo do valor obtido em determinado período, mas que não será utilizado no pagamento de qualquer despesa. O lucro pode ser considerado o salário da empresa, o rendimento livre dela e pode ser utilizado para qualquer objetivo dos representantes, inclusive investir em novas estruturas.
Além disso, o lucro é um dos indicativos da empresa em relação aos seus resultados. Ele considera o sucesso durante um determinado período, pois a empresa vendeu (lucrou) mais do que investiu para entregar seus serviços. Contudo, o caminho contrário do lucro também pode acontecer; é o que chamamos de despesa.
Prejuízo
Ao contrário do lucro, o prejuízo indica que foi gasto mais do que se vendeu. Exemplo: toda empresa precisa de insumos para operar: desde material para confeccionar seus produtos até o pagamento do aluguel do espaço. Tudo isso configura um gasto para se operar. Se as vendas da empresa não equilibrarem esse gasto ou os superarem, a empresa obtém prejuízo naquele período. Entretanto, por mais que não seja o cenário ideal, o prejuízo não necessariamente indica a quebra da empresa ou uma situação irreversível. O mais importante ao identificar um prejuízo é iniciar um planejamento financeiro para mudar essa realidade.
Além disso, prejuízos podem acontecer por diversas razões:
- contexto econômico do país;
- emergências financeiras;
- mudanças no cenário empreendedor;
- brechas no controle financeiro;
- fornecedores ou custo alto de material.
Em todo caso, estude e se prepare para controlar a situação.
Faturamento
Por fim, o faturamento, que é o ponto de partida para entender os resultados que apresentamos acima. O faturamento é todo valor em receita que a empresa tem através das vendas em determinado período, incluindo qualquer tipo de despesa. Dessa forma, a fórmula para entender os resultado da empresa é:
Faturamento: vendas – despesas = lucro/prejuízo
Se o resultado for negativo, significa prejuízo, se for positivo, lucro.
Veja mais sobre faturamento aqui.
Conclusão
Como visto acima, esses três pilares de gestão financeira são a base para entender como a empresa está operando financeiramente. A partir desses indicativos é possível buscar estratégias para otimizar o lucro e reduzir os riscos de prejuízos sem comprometer a qualidade de suas entregas.
Além disso, o trabalho de serviços terceirizados como a sua contabilidade podem utilizar esses parâmetros para abertura de empresas, demonstrativos e balanços e até mesmo o planejamento tributário.
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